sábado, 27 de outubro de 2007

ARISTIDES THEODORO VISTO PELA CRÍTICA

Participe da Comunidade literária Estórias de CURIAPEBA



ARISTIDES THEODORO VISTO PELA CRÍTICA


Ontem, em minha escrivaninha, visitei o Nordeste Brasileiro, “atraída pela beleza da região diamantífera baiana”. Estive em Curiapeba, a fim de visitar uma igreja muito curiosa, a de “Jesus Virá, Aleluia!...” Não sei se você conhece, fica ali na Praça das Boiadas. Enfim, gente curiosa essa de Curiapeba. Diverti-me demais com o João Xexéu “martelando seu Luiz XV” pelas ruas, rumo ao sertão alto.

Tem de tudo naquela cidade, mas senti falta de alguém, amigo. Não encontrei você. Andei por todas as ruas, praças e cantos. Perguntei aos moradores, aos personagens (não deixei de passar em frente da venda da negra Ostoporina Suspirova, para ouvir os desaforos do papagaio falador, é claro).

Que distração a minha. Depois de tanto andar, percebi que você, meu caro Aristides Theodoro, estava sim, lá. Não em um canto apenas, mas em todos os lugares, nos personagens, nas situações e nas brigas de jagunços, que a toda hora acontecem naquela cidade.

Guardei você na estante da minha escrivaninha. Certa de que, toda vez que estiver à procura de bons causos sertanejos e estórias gostosas de ler, preciso apenas ir até lá e contar com você.

Jô Barranova (Por e-mail)


“Aristides Theodoro tem excelente verve como contista”

Zanoto - Correio do Sul - Varginha, 12/07/2005


“Seu texto é bem humorado, mesmo quando ácido. Devido sua sinceridade, Aristides Theodoro tem criado alguns inimigos, mas ele parece não levar isso em consideração”

Hildebrando Pafundi - A Voz de Mauá, 14 de agosto de 2003


... “a obra de Aristides Theodoro é boa, competente, merece ser lida, debatida e criticada (no melhor sentido do termo)”

Gilberto Tadeu de Lima - A Voz de Mauá, 15 de maio de 2003


Aprecio o estilo simples, despojado, com que você conta causos de grande interesse humano, ambientados no velho sertão de guerra.

Manoel Onofre Júnior – Natal - RN


O seu cangaceiro está me encantando, ao contrário do que me solicitou, que não me assuste. Curiapeba está entrando, em definitivo, para o mapa do meu mundo imaginário, que é o único verdadeiro. O resto é ilusão de fantoches.

Nelson Hoffmann – Roque Gonzáles – RS

Você esta dando rumo certo para a temática curiapebana.

A Igreja Jesus Virá, Aleluia!..., o pastor Genocídio Geronso Garrafino, o Bernardo Tremembé formam uma trempe e o fogo atiçado pelo Aristides deu um colorido especial ao conto que merece ser lido e ser aprovada sua publicação pelos representantes do Santo Ofício.

Valdecírio Teles Veras – Santo André - SP


Th, saúde, paz e tudo mais que um Curiapebano desejar pode.

Jô Barranova disse (A Voz de Mauá, 16/12/05) pura verdade. Curiapeba existe além da ficção de Th. Se nada mais justificar a tua presença na ficção nacional – penso ao contrário – Curiapeba permanecerá, a exemplo de Macondo, Antares, etc.

O pessoal de lá têm consciência disso. Em caso afirmativo, já é hora de alguns vereadores irem cuidando de apresentar uma proposta mudando o nome de Utinga para Curiapeba.

Felizes festas e novo ano com disposição... E também tesão... Para criação literária, oxente!

Abraços do Possy.
Antonio Possidonio Sampaio – Santo André – SP




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